A fase de grupos da Conmebol Libertadores termina, para o Atlético-MG, nesta terça-feira. O time já está classificado às oitavas de final. Mas o objetivo de ser primeiro do Grupo G ainda está em jogo. Ele garante vantagem no mata-mata. Para garanti-lo, o Galo conta com uma escrita histórica.
O adversário é o Caracas, da Venezuela, lanterna do grupo. O Atlético, até hoje, não sabe o que é derrota para equipes venezuelanas.
Um empate, nesta terça, a partir das 19h, na Arena MRV, sela a classificação como primeiro da chave, independentemente do resultado do Peñarol, rival pela posição. O Galo lidera com 12 pontos. Os uruguaios, que enfrentam o Rosario, em casa, somam nove.
Será o 12ª confronto do Atlético contra times da Venezuela. Até então, foram nove vitórias e dois empates. O Galo marcou 29 gols e sofreu apenas seis.
Contra o Caracas, este ano, na Venezuela, o Atlético goleou. Venceu por 4 a 1, na rodada de abertura da fase de grupos, gols de Paulinho (2), Fuchs e Arana.
Além da primeira colocação do grupo, o Galo está de olho na liderança geral da fase. Para garantir a melhor campanha geral, o Alvinegro precisa vencer e contar com tropeços de outras equipes.
Ser primeiro do grupo - ou geral - tem benefício. No mata-mata, a equipe que tiver uma pontuação superior à do adversário tem a vantagem de decidir a classificação em casa. Exceto na final da Libertadores, que é em jogo único, com mando escolhido pela entidade. Este ano, a decisão será em Buenos Aires.
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